Uma cloud híbrida pode oferecer opções à medida de cada negócio, possibilitando ao cliente escolher o que quer mover para a nuvem e o que manter no local, e decidir que serviços na cloud devem ser usados ​​para que finalidade.

Para quem não sabe, o termo “cloud híbrida” é um desses termos de TI que faz com que medidas evolutivas normais pareçam o mais acertado e inovador de se fazer. Fornecedores cloud, como a Amazon, Google e Microsoft, gostariam que as empresas encerrassem os seus data center internos e transferissem todas as infraestruturas para a nuvem.

 

Infraestrutura de mudança

Esta estratégia de data center, denominada hiperconvergente, é uma boa abordagem para empresas que estão apenas a começar e não sentem necessidade de comprar a sua própria infraestrutura de TI. Produtos como o iCloud, Dropbox, Amazon e inúmeros outros SaaS e serviços baseados na Web foram criados como produtos baseados apenas na cloud desde o primeiro dia, mas não foi assim que o resto do mundo evoluiu.

Desde a década de 1950 e na era dos mainframes, as empresas projetaram e operaram as suas próprias infraestruturas de TI. Além disso, mudar para a nuvem não é um processo que acontecerá da noite para o dia.

No entanto, embora empresas como a Amazon, Microsoft e outras queiram que isso aconteça, há muitas razões, incluindo o custo de reescrever aplicações para funcionar num novo ambiente, que impediram as empresas de efetuarem a transição. Isso ocorre porque, quando uma empresa compra servidores de armazenamento, espera que durem cinco anos ou mais, à medida que são depreciados num período de tempo semelhante.

Migrar esse armazenamento para a nuvem significaria cancelar o equipamento que ainda está contabilizado como passivo. Mesmo que a nuvem seja mais barata, o hardware é um custo irrecuperável, o que dificulta a obtenção de um impacto financeiro único.

Inevitavelmente, o que acontece é que sistemas antigos que ainda estão a funcionar permanecem em sistemas existentes e os novos sistemas, ou a expansão de sistemas já existentes, migram para a nuvem. Nesse caso, os clientes ficam com uma nuvem híbrida com alguns processos no armazenamento local e outros na cloud.

 

Porquê híbrida?

Existem algumas boas razões técnicas para manter uma cloud híbrida. Alguns processos exigem equipamentos especializados ou altamente ajustados para funcionar corretamente. Um bom exemplo seria a edição de vídeo, onde arquivos massivos são operados em tempo real. A largura de banda que deve existir entre o armazenamento e o processamento é tão grande que não há uma forma realmente boa de fazê-la funcionar na nuvem.

 

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